A nossa equipa de juniores em ambas as classes irá disputar neste fim-de-semana (21 e 22 de Novembro do corrente), o campeonato nacional, pelas 9 horas, na cidadela desportiva.
No sábado, acontece a competição individual e no domingo, a competição por equipa.
Segundo o treinador, mestre Buda, a não participação dos agostinos no campeonato provincial foi motivo de maior incentivo e motivação no seio do grupo, por isso os atletas têm “sede” e pretendem conquistar o campeonato nacional.
As atletas Faia, Nacissela Maurício, Ana Nóbrega e Irene Gonçalves (coordenadora para o futebol feminino), são as quatro nomeadas para o Divas Angola 2015, na categoria Diva do Desporto.
O evento é dedicado à promoção da mulher angolana, com a finalidade de proporcionar um momento de reflexão sobre o papel da mulher na sociedade. Divas Angola visa prestigiar as mulheres vencedoras, que não se deixam vergar pelos obstáculos em prol da construção de um futuro melhor.
As votações começaram ontem, 12 de Novembro e terminam as 12 horas, do dia 02 de Dezembro.
Entretanto, ainda vai a tempo de votar pelas nossas agostinas, basta enviar SMS para o 42323 com o texto, ou pelo website: www.Divas-Angola.co.ao:
Para Irene Gonçalves o texto é: Desporto 21
Para Faia o texto é: Desporto 22
Para Ana Nóbrega o texto é: Desporto 23
Para Nacissela Maurício o texto é: Desporto 24
Técnico Ricard Casas “pretendo trabalhar para reaver os títulos perdido na edição passada”
Agora a equipa sénior masculina tem no seu comando, o técnico espanhol Ricard Casas que pretende trabalhar para resgatar os títulos perdidos na época passada, em particular o da Taça dos Clubes Campeões de África que é um marco para a história do clube militar e deste conjunto.
Conheça a trajectória da nossa equipa sénior masculina na Taça dos Clubes Campeões Africanos
Oito títulos da Taça dos Clubes Campeões Africanos seniores masculinos de basquetebol são os troféus ganhos pela nossa equipa num espaço de 11 anos, número que faz do 1º de Agosto, a instituição mais titulada da segunda maior competição do continente depois do Campeonato das Nações, Afrobasket.
De 2002 a 2013, o 1º de Agosto, cuja primeira medalha na Taça dos Clubes foi ganha em 1987, após derrota na final frente ao Ittihad do Egipto, levantou o troféu em oito ocasiões.
A nossa equipa tem sido avassaladora nestes anos e só não marcou presença no jogo da final do troféu, em 2005 na Costa do Marfim. Nos outros anos, mesmo tendo perdido a taça, esteve na final, em 2006, em Lagos, Nigéria, e em 2011, em Salé, Marrocos.
A seguir ao 1º de Agosto, as equipas com mais conquistas, mas ainda muito distantes são: o Asfa do Senegal, com três, Hit Trésor da República Centro Africana (RCA), Asec Mimosas da Costa do Marfim e Gezira do Egipto, ambos com dois.
Dominadores apesar de rejuvenescidos, e sempre com os objectivos bem delineados pela direcção do clube presidido pelo General Carlos Hendrick, conquistar títulos, para fazer jus á grandeza da instituição, e corresponder as exigências dos seus sócios e a legião de adeptos.
Os atletas do grupo, na altura sob o comando de Paulo Macedo, técnico forjado nas escolas de formação como atleta e agora como treinador, foram os veteranos e habituados a estas andanças, Joaquim Gomes “Kikas”, um dos atletas africanos com mais títulos de clubes ganhos, (seis), Felizardo Ambrósio “Miller”, Armando Costa, Cedric Isom, Mário Correia, Islândio Manuel, Hermenegildo Santos, Carlos Almeida ,Regie Moore e Francisco Machado, a assumirem as despesas dos jogos.
Clube calejado nestas andanças, embora o plantel seja constituído por muitos jovens jogadores, casos de Edimir Lucas, Agostinho Coelho, Edson Ndoniema, e Mutu Fonseca, todos eles campeões de clubes pela primeira vez.
Como se não bastasse ter sido campeão, o 1º de Agosto viu eleito Cedric Isom, para a distinção de MVP, melhor jogador da competição. O poste Joaquim Gomes foi nomeado para os cinco ideais da prova.
A trajectória dourada do nosso clube a nível de clubes começou a ser alicerçada em 2002, pela mão do técnico Mário Palma, que conquistou três taças, tendo a primeira sido conquistada neste mesmo ano em Angola. Em 2004, no Egipto, e 2007, novamente em Angola. Em 2008, Jaime Covilhã, técnico engendrado neste clube, ganhou na Tunísia, a 4ª taça.
Em 2009, no Rwanda, Luís Magalhães elevou para cinco o número de títulos. No ano seguinte, no Benin, Magalhães voltou a dar nova glória a nossa gloriosa instituição.
Em 2012, na Guiné-Equatorial, e 2013, na Tunísia, Paulo Macedo, a apostou da direcção rubro e negra conquistou dois troféus fixando com isso o actual palmarés em oito taças para nós.
O corpo humano é um organismo complexo onde todos os seus mecanismos devem funcionar na perfeição. A coordenação de todos os sistemas e aparelhos – nervoso, locomotor, respiratório, cardiovascular, endócrino, reprodutor, digestivo e excretor – possibilitam o bom funcionamento da máquina humana.
A fisiologia do exercício é a ciência que estuda o funcionamento, as respostas e as adaptações de cada um dos sistemas que compõem o organismo humano perante uma situação de exercício físico.
Portanto ter o conhecimento das bases fisiológicas é fundamental para entender o processo de treino físico e assim poder aplicar nos diferentes programas de exercício.
Temos de distinguir entre respostas – que são os processos que ocorrem no mesmo instante da realização do exercício (como por exemplo o aumento da frequência cardíaca) – e as adaptações – que se produzem pela prática continuada da actividade física (como por exemplo o aumento do tamanho do coração)
Estas adaptações produzem-se com o objectivo de tornar o desportista mais eficiente e aumentar o rendimento do atleta na modalidade que pratica.
Um fisiologista do exercício tem a sua actuação direccionada para a mensuração e avaliação dos parâmetros fisiológicos, por forma a melhorar a intervenção dos treinadores no planeamento das actividades – físicas, técnicas, tácticas e psicológicas – tentando assim atingir patamares mais evoluídos nas prestações desportivas.
Está ligado às equipas técnicas e serve de suporte ao conhecimento dos atletas, podendo assim retirar-se um maior rendimento de cada um do elementos.
Hoje em dia o desempenho de cada atleta e consequentemente de cada equipa depende de um planeamento fisiológico criterioso por forma a retirar-se o melhor rendimento de cada um dos intervenientes no jogo
A principal orientação deste trabalho visa o aprofundamento das repercussões da variação da carga de treino, em atletas de bom nível de rendimento e praticantes de modalidades de resistência quer tipo aeróbio quer anaeróbio.
A ideia é que a intensidade de exercício seja modulada por um parâmetro fisiológico - VO2MÁX, frequência ência cardíaca - capaz de delimitar os níveis de esforço.
O VO2MÁX é a melhor variável utilizada para determinar o condicionamento cardiorrespiratório de uma pessoa. Ele representa a quantidade máxima de oxigénio que pode ser captado, transportado e consumido pelo metabolismo celular durante uma actividade física.
A habilidade para sustentar um trabalho prolongado depende de um adequado suprimento de oxigênio para os músculos ativos. Em provas de resistência, o melhor desempenho está associado com a habilidade em sustentar uma elevada taxa de trabalho em um percentual elevado do VO2MÁX (%VO2MÁX).
As intensidades de exercício sub-aeróbico (50-60% do VO2MÁX); aeróbico extensivo (60-75% do VO2MÁX); aeróbico intenso (75-85% do VO2MÁX) e anaeróbico (75-85% do VO2MÁX) são níveis de esforço que devem ser, extensivamente estimuladas ao logo de um período de treino. Estas devem ser planeadas com fins de optimizar a relação entre a intensidade de esforço e o volume de treino.
Desta forma, a ideia é que a intensidade de exercício seja sempre modulada por um parâmetro fisiológico (VO2MÁX, frequência cardíaca, lactato, etc.) capaz de delimitar os níveis de esforço. Esta escolha deve ser feita com fins de minimizar as alterações na função metabólica e permitir o controlo das vias energéticas predominantes.
O estímulo adequado, feito com base na rota metabólica predominante, leva a adaptações específicas durante o treino. Do ponto de vista prático, o controle da intensidade de esforço e da rota metabólica predominante por meio da relação entre o VO2 e a frequência cardíaca torna possível o monitoramento adequado do atleta durante o treino.
Outras capacidades, posteriormente, serão analisadas, criando uma base de dados fundamental para no futuro termos um conhecimento cada vez mais preciso dos caminhos a serem trilhados rumo ao SUCESSO.
Após ter vencido no fim-de-semana passado a AFA por 2-1, e assim assinalar três pontos, a nossa equipa de iniciados precisa apenas de mais seis pontos, ou seja, ganhar dois jogos para conquistar da primeira edição do campeonato provincial de iniciados.
Os dois jogos serão disputados diante do Petro de Luanda e da Escola do Guelson respectivamente.
Importa realçar que este primeiro ano da realização do campeonato provincial no escalão de iniciados será um marco para a historia para o futebol nacional e o seu ganho consecutivamente.
Dani Masunguna, o defesa central e capitão da nossa equipa principal de futebol, um jovem que além do desporto, dedica o seu tempo a Deus e à família e ao mundo empresarial, abriu-nos a porta da sua vida. Acompanhe!
PERFIL
Nome completo: Massunguna Alex Afonso
Naturalidade: Luanda
Data de Nascimento:01/05/1986
Livro: Bíblia
Perfume: Decibel e Diesel
Viagem: Itália e França
Cor preferida: Branca
Altura: 1.85
Peso: 75 kg
CD1A- Quem é o Dani Massunguna?
DN: O Dani Massunguna é um jovem de 30 anos, casado e pai de dois filhos lindos.
CD1A- Como tem preenchido o seu tempo livre?
DN: Estar perto da família, jogar PlayStation e ler.
CD1A- Fala-nos dos seus defeitos e qualidades?
DN: O meu maior defeito é ser teimoso. As qualidades são muitas, sou muito carinhoso, atencioso, sempre ajudei quem precisa e sou uma pessoa muito humilde.
CD1A- Qual é o defeito que menos aprecia no ser humano e o que mais admira?
DN: O maior defeito do ser humano é a falsidade e o que mais admiro é a capacidade intelectual
CD1A- Quais são os estilos de música que gosta de ouvir?
DN: Ouço quase todo tipo, mas prefiro música Gospel, porque sou religioso.
CD1A- Sabe dançar Kuduro?
DN: Não sei, mas gostaria de aprender, até porque é nosso.
CD1A- Qual é a sua filosofia de vida?
DN: Eu não tenho propriamente uma filosofia de vida, mas acho que o mais importante é aproveitar a vida da melhor maneira, acreditando que é possível ser bom filho quando somos obedientes, possível ser bom amigo, honesto e acima de tudo ser um bom profissional e darmos valor ao que fazemos.
CD1A- Sente que tem uma vida realizada de acordo ao trabalho que exerce?
DN: Se eu disser que sim estaria a mentir, (risos) espero realizar e estou a trabalhar para isso.
CD1A- Como está o seu coração?
DN: O meu coração está bem ocupado e muito feliz!
CD1A- Costuma ser muito assediado?
DN: Pouco, até porque saio pouco de casa, o que faz com que não seja muito assediado.
CD1A- Qual foi a compra mais cara que fez até agora?
DN: A compra mais cara que fiz até agora foi a minha primeira casa.
CD1A- Qual foi o acontecimento que marcou a sua vida?
DN: O nascimento dos meus dois filhos, o primeiro é o Reginaldo Pedro Lutumba Afonsa de 4 anos e o Enilson Daniel Lutumba Afonso, recém-nascido.
CD1A- É um homem ligado à família?
DN: Sou um homem muito ligado à família, eles são tudo para mim, sempre que tenho tempo não perco a oportunidade de brincar com os meus filhos.
CD1A- Qual foi a maior loucura que já cometeu até ao momento?
DN: A maior loucura que já cometi foi no meu tempo de criança, subir nos armazéns,
“dar mortal” e cair na área (risos).
CD1A- Como tem conciliado o seu lado pessoal com o profissional?
DN: Como tudo na vida temos tempo para estar em casa com a família, com os amigos e da mesma forma devemos ter consciência de outras actividades paralelas que é o nosso trabalho. A vida é feita de pequenos pedaços e devemos prestar atenção a cada um destes pedaços.
CD1A- Se pudesse acabar com apenas um sofrimento no mundo qual seria?
DN: A pobreza.
CD1A- Se não fosse o futebol qual seria a modalidade?
DN: Andebol.
CD1A- Expectativa para o ano 2016?
DN: Na vida profissional vencer o campeonato nacional (girabola) da próxima época, procurando fazer sempre melhor do que fiz este ano, já a nível pessoal trabalhar para que os meus empreendimentos prosperem.
A equipa sénior masculina venceu por expressivos 3-0, o Progresso do Sambizanga, ontem (22.10.15), na cidadela desportiva, em partida referente a segunda jornada dos campeonatos nacionais da modalidade.
Eis os resultados dos setes: 25-09; 25-14; 25-18; com esta vitória o 1º de Agosto fez jus ao seu emblema, visto que teve a primeira jornada bastante equilibrada diante da formação do Bangú.
Hoje (23.10.15), estão agendados na cidadela desportiva:
14h00 1º de Agosto x Sel.Universt (Feminino)
18h00 1º de Agosto x Petro (Masculino)
A nossa equipa sénior masculina obteve vitória na primeira jornada do campeonato nacional, ao vencer por 3-1, a formação do Bangú, ontem (21.10.15), na cidadela desportiva.
No primeiro sete, os militares venceram por 25-15, já no segundo sete a vantagem foi para os adversários, 25-22, no terceiro sete houve recuperação do 1º de Agosto, 25-15 e no quarto sete, último do encontro, 25-20.
A nossa equipa sénior masculina participará da 8ª edição do Grande Prémio da África Austral, a realizar-se de 16 à 18.10.15, na República da Namíbia (Windhoek).
A competição visa o apuramento para os jogos olímpicos do Rio de Janeiro (Brasil 2016).
O 1º de Agosto fará representar-se com os seguintes atletas: Paulo Silva, Artur Anastácio, Émerson Gomes, Jorge Perestrelo.
A nossa equipa sénior masculina obteve o segundo lugar no campeonato provincial ao perder diante do Petro Atlético de Luanda por 3-0, no pavilhão Jean Jacques, em partida referente ao terceiro jogo dos play off, a melhor de cinco jogos.
O técnico principal do 1º de Agosto, disse: "o objectivo infelizmente não foi cumprido, mas vamos continuar a trabalhar para conquistar o campeonato nacional que começa em breve".