Mai 23, 2024

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DESTAQUE

DESTAQUE (891)

O credenciado treinador angolano, de 57 anos de idade, que estava no comando do D'Agosto Academia, assumiu oficialmente a orientação da nossa equipa sénior masculina de basquetebol, substituindo Manuel de Sousa Necas.

 

Com vasta experiência a nível nacional e internacional, José Carlos Guimarães foi apresentado, na manhã  desta 5F, aos jogadores e membros de Direcção do clube rubro-negro. 

 

A equipa técnica militar, para a época desportiva 2021/2022, vai contar com os préstimos dos adjuntos Ricardo Rodrigues e Alberto Bumba.

 

O plantel integra 15 jogadores, nomeadamente Tárcio Domingos, Hermenegildo Santos, Juscelino Ricardo (bases), Teotônio Dó, Jilson Bango, Felizardo Ambrósio, Clésio Castro (postes) e Geraldo Santos, Milton Valente, Benvindo Quimbamba, Edson Ndoniema, Mohamed Malick,  Islando Manuel,  Wilson Ambrósio (extremos- postes), que terão a espinhosa missão de resgatar a hegemonia do 1.° D'Agosto.

 

Os atletas Eduardo Mingas, Pedro Bastos e Leandro da  Conceição não fazem parte dos planos de José Carlos Guimarães.

Com 44 anos de existência, o Clube Central das Forças Armadas Angolanas, criado em 1.° de Agosto de 1977, tem vindo a desenvolver, com redobrado ímpeto, uma campanha de angariação de novos sócios, com o objectivo de aumentar a família agostina e a arrecadação de receitas de quotização. 

 

De um tempo a esta parte, os nossos sócios e adeptos não escondem a sua crescente satisfação e alegria pelo apoio concedido ao maior clube de Angola.

 

Por outro lado, o apoio dos nossos associados é fundamental para a estabilidade financeira do D'AGOSTO, assumindo um papel crucial no esforço de desenvolvimento e manutenção das infraestruturas do clube.

 

Em caso de dúvidas sobre o processo de captação e inscrição de sócios, os interessados devem dirigir-se à sede do 1.° de Agosto, sita no CODENM, no Rio Seco -  Maianga.

A equipa sénior masculina de futebol do fechou hoje a dupla jornada para Taça de Angola de Campeonato nacional, sendo que na primeira partida, o resultado foi de 6-2, diante do FC Jovens de Hoje, e na tarde deste Sábado a equipa empatou a zero diante do FC Bravos do Maquis, e atrasou-se na liderança do campeonato nacional. Na próxima jornada a equipa defronta o Petro Atlético de Luanda, no grande derby da capital.

Uma delegação do BFA efectuou, esta 6F, uma visita às instalações do D'AGOSTO. 

 

No CODENM, os visitantes foram recebidos pelo Director Geral Adjunto, Cardoso de Lima, que conduziu-os à sala presidencial, para os devidos cumprimentos ao presidente de Direcção, General Carlos Hendrick. 

 

Depois da conversa mantida com o número 1 da agremiação agostina, a comitiva deslocou-se à Cidade Desportiva onde teve o prazer de visitar o Pavilhão Paulo Bunze, Estádio de futebol França Ndalu, Internato 4 de Abril, Complexo Residencial Dany Massunguna, bem como os outros projectos em curso, que comprovam a grandiosidade do Clube Central das Forças Armadas Angolanas.

 

A visita serviu também para reforçar os laços comerciais entre as duas instituições, que existem há mais de 8 anos. 

 

Pelo 1.° D'Agosto estiveram presentes o presidente Carlos Hendrick e outros membros da Direcção, ao que passo que pelo BFA, em representação do respectivo PCA, participaram Edgar Simões (Director Comercial), Wilson Sossego (Gestor de Marketing) e Bernadete André (Assistente Comercial).

José Carlos Guimarães assume o comando técnico da equipa principal de basquetebol do 1º de Agosto, em substituição do técnico Manuel Sousa “Necas”.

José Carlos Ribeiro de Carvalho Guimarães (nascido em 9 de abril de 1964 em Luanda), conhecido como Zé Carlos, foi ex-jogador de basquete angolano e ex-técnico da seleção nacional de basquete de Angola. Como atleta jogou como base e também a extremo base. Alcançou um enorme sucesso na carreira ao jogar pelos portugueses do Benfica, onde conquistou vários títulos do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal, com o seu compatriota Jean-Jacques. Guimarães também viveu o sonho de jogar contra o US Olympic Dream Team de 1992 e nos Jogos Olímpicos de 1996. Posteriormente, tornou-se treinador-adjunto da Seleção de Angola. Foi treinador da Selecção Nacional de Basquetebol de Maio de 2012 a Maio de 2013.

O 1º de Agosto defrontou e venceu o FC Jovens de Hoje, por 2 x 6, com golos apontados por Jó, Melo, Catraio, Aldair, Mabululo e Manelé. O confronto teve lugar no Estádio Mundunduleno na província do Moxico, onde Paulo Duarte e pupilos vão permanecer na para defrontar no dia 5 de Junho o FC Bravos do Maquis, para a 23ª jornada do Girabola.

O avançado do 1º de Agosto Mabululo foi preponderante ao marcar, aos 27 minutos, o golo da vitória (1-0) sobre o Progresso do Sambizanga, este sábado, no Estádio dos Coqueiros, em jogo da 22ª jornada do campeonato nacional de futebol da primeira divisão, Girabola2021, mantendo a sua equipa no comando da prova, com 50 pontos.

A luta pelo título afigura-se cada vez mais renhida, com as formações do D’Agosto, Sagrada Esperança e Petro de Luanda no pódio a intercalarem a diferença entre dois a um ponto.

O empate sem golos foi o resultado da contenda da 21ª jornada do Girabola, entre o 1º de Agosto e o Sagrada Esperança. Este resultado mantém a duas equipas nas duas primeiras posições na tabela classificativa, com o D'Agosto na liderança, com 47 pontos, e a agremiação da Lunda Norte no segundo posto (45).

O 1º Agosto conquistou neste sábado a Supertaça Africana sénior feminina em andebol com vitória difícil sobre o Petro de Luanda, por 25-24 (12-13), numa final "escaldante" digna das duas melhores equipas do continente, disputada no pavilhão do Kilamba.

 

Equilibrado durante toda a partida, alternando a vantagem sem que ultrapassasse mais de tres golos, o desafio ganhou momentos de muita emoção na ponta final quando o resultado era de 25-24 para as "militares".

 

Disputado à porta fechada devido à Covid -19, o confronto entre estas duas formações mais tituladas da prova (Petro - 17 e 1º de Agosto agora com 6) podia bem ter sido decidido no prolongamento não fosse uma defesa instintiva da guarda-redes agostina, Eliane Paulo, quando restavam nove segundos para o fim.

 

A substituta da cubana Eneleidys Lioveras, dispensada por questões familiares, até então vinha sendo das unidades mais fracas do conjunto, mas interceptou um lance que ao concretizar-se empataria a partida em 25 pontos e o consequente prolongamento.

 

Neste período apertado do jogo, Cristiane Mwacessa (1º de Agosto - segunda melhor marcadora com seis golos, e Mágda Cazanga do Petro, primeira com 9) foram preponderantes, fundamentalmente a primeira que, mesmo a cochear, marcou os últimos três golos da sua equipa.

 

 

O número 1 da nossa agremiação desportiva, General Carlos Hendrick, concedeu uma entrevista ao Jornal de Angola, onde abordou as questões relacionadas à realização da Super Taça de África, a ter lugar no Pavilhão Paulo Bunze, no dia 22 de Maio pelas 17h30:

Como a direcção do Clube encara a organização da Supertaça? É um prémio da Confedera-ção Africana. Somos deten-tores do título africano e mundial. Ninguém nos tira esse mérito. O primeiro cam- peão do mundo de clubes é o 1o de Agosto. A CAHB neste caso nos premeia. Estamos satisfeitos e dispostos a orga-nizar a prova. Os primeiros passos já foram dados. Não é difícil realizar a Supertaça. Temos alojamento para atle-tas e árbitros. O Petro de Luanda é a equipa adversária e esse facto torna tudo mais fácil. Tudo se resolve sem muito dinheiro e dentro da Cidade Desportiva. 

Já deram a conhecer à entidade superior, o Ministério da Juventude e Desportos? Todo o trabalho de casa já foi feito. A Federação de Andebol já encaminhou toda a documentação ao Minjud, a fim de receber autorização. A data está próxima. Espero que as coisas sejam rapidamente resolvidas. Não haverá qualquer dificuldade ou risco de biossegurança. 

Qual é o orçamento da Babacar Fall?Não vamos gastar muito dinheiro. Temos de comprar os bilhetes de passagem para os dirigentes e árbitros da Confederação. Um pouco menos ou mais de dez milhões de kwanzas. 

É relevante para o Clube realizar essa prova?É importante para o país. Não somente para o 1º de Agosto. Demonstra a organização do nosso país, capacidade de acolher competições continentais. É um prestígio para todos que trabalham no Desporto e no Executivo. O mo- mento é oportuno. As duas melhores equipas de África disputam o troféu em casa. 

Já havia interesse de albergar alguma competição continental? Neste momento só podemos realizar a Supertaça. Mas o nosso objectivo é ter a Cidade Desportiva pronta para albergar um Campeonato Africano, ou a Taça dos Clubes Campeões. Podemos ter as equipas alojadas aqui, cerca de 200 atletas, com preços não muito altos. Mas em função do actual quadro mundial, será muito difícil organizarmos uma competição desta envergadura. 

Quantas pessoas estão envolvidas na organização? Temos um cronograma de actividades, com vista à realização do jogo. Tudo já está acautelado. Houve uma mobilização para o efeito. A nossa rádio e a área de Marketing têm passado a mensagem. No cômputo geral estão envolvidas cerca de 50 pessoas. 

Nesta fase têm contacto per- manente com os membros da CAHB?Temos a sorte de ter no país um vice-presidente da Confederação, o senhor Pedro Godinho. Falamos com regu- laridade e nos tem dado as devidas orientações nesse sentido. É uma pessoa experiente no capítulo de organização de competições. 

 

A jogarem pela primeira vez em casa, que mensagem a direcção do Clube passa às jogadoras? 

A mensagem é a mesma em todas as modalidades. O objectivo é sempre o mesmo: ganhar. Todos os dirigentes e atletas sabem que a mensagem é única. Não há outra. Somos um clube grande, das Forças Armadas Angolanas. Não pode ser diferente. Cada jogo é um jogo e podem surgir dificuldades. Temos tido bons resultados com o Petro e elas sabem que os desafios com as petrolíferas são para vencer. Em função do actual contexto, Isabel Guialo, Carolina Morais e Albertina Kassoma falham a disputa da Supertaça, por terem ainda compromissos com os actuais clubes. Só regressam em Junho. 

Haverá reforços para a Supertaça?Não haverá. Vamos jogar com o mesmo grupo que disputou o Nacional. Se reforçarmos, a nossa equipa ficará muito forte...(risos). Com a Kas- soma, Guialo e Carolina seríamos quase imbatíveis... (risos). 

O que se passa com a Cristiane Mwasessa?Tem problemas de fórum pessoal, por isso foi dispensada. Mas continua a ser nossa jogadora. Pode chegar a qualquer momento. 

O facto de as duas melhores equipas serem angolanas é motivo de satisfação? Estamos num país onde se dá muita importância ao andebol feminino. Portanto, não podia ser diferente e é bom que assim seja. Durante muito tempo, o Petro dominou as diferentes competições e depois o 1º de Agosto tomou as rédeas da situação. Trabalhamos muito. Apostámos na formação, algumas vezes fomos buscar atletas do ASA e do Petro. Actualmente somos o Clube que mais forma e fornece jogadoras às selecções nacionais, nas diferentes categorias. 

Contam com o apoio de outras instituições na organização da Supertaça?Esperamos que a partida seja transmitida pelos diferentes Órgãos de Comunicação Social. São nossos parceiros. 

Já agora, que condições estão criadas para os jornalistas? Basta irmos ao Pavilhão. Com certeza estão criadas as condições para trabalharem. Vamos testar os jornalistas, ou seja, vão entrar num meio seguro, a nossa cidade, com as condições de biossegurança. 

Os jornalistas vão pagar pelos testes?Não. Os testes serão grátis. Quanto mais facilitarmos melhor será. Teremos várias equipas médicas do Clube e do Centro Nacional de Medicina do Desporto. Por outro lado, o Centro vai responder por todas as questões inerentes à biossegurança. 

Relativamente à Taça das Taças, o 1º de Agosto vai participar?Já tínhamos comunicado à CAHB a nossa desistência e fomos informados que a renúncia acarreta punição. Não se deve recusar a participação. Acho que vários clubes não confirmaram presença, por isso remarcaram para Agosto. Talvez possamos participar. 

Caso se efective a desistência, qual é o valor da punição? Dez mil euros. 

 

Como avalia o actual estado da modalidade?O actual estado advém de uma situação não muito boa. O campeonato é jogado a dois, Petro e 1º de Agosto. O Petro talvez tenha deixado de formar ou não tem a mesma qualidade. A direcção do clube tricolor devia preocupar-se, embora isso não me diga respeito, acho que houve um desinvestimento em relação ao andebol. Temos melhores condições e mais jogadoras, cerca de 250, em diferentes categorias. 

O que se pretende com o envio de jogadoras para a Europa? Somente melhorar o nível competitivo. Mas há também o orgulho pessoal, jogadoras serem cobiçadas por equipas europeias. É uma mais valia para o clube e Selecção. Apoiamos a saída e os resultados são visíveis. Em relação à Aznaide, Carolina, Guialo e a Kassoma nota-se outra qualidade. 

Quando podemos dar o salto qualitativo em mundiais e 

Precisamos de pensar internamente. Melhorar as nossas competições internas e trazer treinadores estrangeiros para formar dez a 30 técnicos nacionais. Só assim vamos ganhar competições fora. Devemos criar as condições para formar aqui os nossos jogadores. O estrangeiro forma e deixa o “know how”. Foi assim que fizemos no futebol, numa parceria com o Sporting FC de Portugal. Bito, Zine, Melono, Cirilo, Mário e Fernando são resultados deste investimento. Somos os únicos a desejar que a formação seja uma realidade no país. Para alcançarmos isso, precisamos de bons professores ou treinadores, rigor, disciplina e dinamismo. São necessários dez anos para formar um bom profissional e dez mil horas de trabalho. Se não tivermos bons professores ou treinadores, então não teremos bons atletas. 

Por que não se faz o mesmo investimento no andebol masculino?Investimos. Eles têm e tiveram oportunidades. O Gama conta com dois campos e um ginásio. As condições estão criadas. Filipe Cruz está há muito tempo connosco. Por outro lado, há diferença na morfologia do homem e da mulher. Elas crescem rápido, compara-tivamente aos masculinos. É provável que haja alguma falta de conhecimento por parte dos treinadores. Hoje, os atletas de andebol têm uma altura elevada. Pelo menos é assim nas selecções e equipas do Norte de África. Mas na região subsaariana a realidade é bem diferente. 

Por este motivo não disputam a Taça dos Clubes Campeões? São vários os motivos. A Covid-19 afectou muito os clubes, do ponto de vista financeiro. Já não temos as mesmas con- dições que tínhamos antes da pandemia. 

Ainda existe disparidade salarial entre o masculino e feminino?Não. Mas já houve. Nós normalizámos essa situação. Agora é pelo desempenho de cada atleta. Temos uma folha salarial estável.